Equipe
Depoimentos
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Pilotando o esquilo desde 91, tecnicamente voando esquilo desde 1980, meu depoimento é para afiançar o quanto é diferencial um treinamento, tanto teórico e prático, feito na aeronave para um gerenciamento da cabine. Numa pane real que eu tive de hidráulico, com passageiros, o treinamento fez a diferença para conduzir a aeronave tecnicamente num pouso seguro.
Dagoberto Crós da Silva (Cmte. Crós) — -
Fiz o treinamento prático de pilotagem na EFAI. Conclui o PPH, PCH e tive a oportunidade de fazer a adaptação de tipo no Esquilo e o Treinamento de Emergências. Para o Treinamento de Emergências eu criei uma expectativa muito grande em relação à pane de hidráulico, visto que é uma manobra considerada difícil pela maioria dos pilotos. Tive oportunidade de realiza-la com diversos procedimentos, inclusive voo a 100kt, diversas aproximações, pouso corrido, giro de 360º nas duas direções, pouso nas quatro proas, quadrado de proa constante e proa variável. Pude perceber que não é nada impossível por um piloto devidamente treinado.
Daniela Lopes — -
Voo desde 1990, Esquilo desde 1995. Tive uma pane de motor fazendo um voo noturno, na vertical de São Paulo. A tomada da decisão eu acho que foi fundamental, pelo treinamento que a gente fez aqui com o Bosco, na EFAI. Eu optei pela autorrotação, que foi o melhor que eu achei para aquele momento. Executei a mesma, e enfim deu tudo certo. No final o pouso foi um pouso duro porque houve um toque na arvore. O principal fato que me auxilou muito foi o psicológico. O treinamento enfatiza demais naquele momento, de você tomar decisão e confiar que você é capaz de fazer o procedimento.
Renato Ramos (Cmte. Renatinho) —